Quais são as consequências da vaidade, acompanhada por um egoísmo um tanto quanto comum? E se esta vaidade pertencer a alguém de poder? E se este poderoso for um rei com uma corte meio burra, sem opinião própria, por estar comprometida em sua posição? Ser rei é uma coisa, mas ser amigo do rei agrava qualquer circunstância, pelo desejo de manter os benefícios a qualquer custo, mesmo que seja através da mentira e muita encenação. Este texto de Hans Christian Andersen, adaptado por J. Borges e Jô de Oliveira descreve esta triste e perigosa vaidade que acaba expondo um rei ao ridículo.
Esta é uma história divertida, que se torna mais divertida ainda por ser em cordel. Tudo divertido estimulando a reflexão, coisa que todo bom livro pode conseguir.
Essa é uma história que fala da vaidade humana..
ResponderExcluirPor ela, perdemos a noção das coisas.
Chegamos, levados pela vaidade, não só ao ridículo, mas ao patético até!
Parabéns pelas escolhas!!!
Certíssimo, Jac! Todos um dia precisam abrir mão desta ilusória vaidade! Beijos...
Excluir