Acredito em fadas, gnomos, gênios, sacis, reinos encantados, mundos paralelos e na responsabilidade da palavra.
Por reconhecer o poder que ela exerce sobre nós, tenho como critério a qualidade do conteúdo na escolha dos livros que recomendo. Busco material que possa contribuir para o aprimoramento humano.
Desde 2010 faço um trabalho de garimpo, recolhendo "pedras preciosas" que identifico com meu olhar atento.
Este é um projeto independente, no qual não mantenho vínculo de divulgação com editoras, livrarias ou escritores. Os livros compartilhados são adquiridos por mim e fazem parte do meu acervo particular.
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01 janeiro 2012

A Roupa Nova do Rei


Quais são as consequências da vaidade, acompanhada por um egoísmo um tanto quanto comum?  E se esta vaidade pertencer a alguém de poder? E se este poderoso for um rei com uma corte meio burra, sem opinião própria, por estar comprometida em sua posição? Ser rei é uma coisa, mas ser amigo do rei agrava qualquer circunstância, pelo desejo de manter os benefícios a qualquer custo, mesmo que seja através da mentira e muita encenação. Este texto de Hans Christian Andersen, adaptado por J. Borges e Jô de Oliveira descreve esta triste e perigosa vaidade que acaba expondo um rei ao ridículo.
Esta é uma história divertida, que se torna mais divertida ainda por ser em cordel. Tudo divertido estimulando a reflexão, coisa que todo bom livro pode conseguir.

2 comentários:

  1. Essa é uma história que fala da vaidade humana..
    Por ela, perdemos a noção das coisas.
    Chegamos, levados pela vaidade, não só ao ridículo, mas ao patético até!

    Parabéns pelas escolhas!!!

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    1. Certíssimo, Jac! Todos um dia precisam abrir mão desta ilusória vaidade! Beijos...

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